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DNA da corrupção

Na convenção em que Jair Bolsonaro foi escolhido candidato à Presidência, em 2018, o general Augusto Heleno, hoje ministro do Gabinete de Segurança Institucional, parodiou um samba famoso de Bezerra da Silva.
Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão”. O general substitui “ladrão” da letra original por Centrão.
Eram os tempos em que o candidato Bolsonaro fazia de tudo para manter distância dos políticos e partidos mais fisiológicos do Congresso.
Hoje, o Centrão é não só aliado, mas uma espécie de fiador do governo, é confusão na certa, como mostra reportagem exclusiva da Edição da Semana de Crusoé.

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