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Morre Florian Schneider, do Kraftwerk, um dos pais do pop eletrônico

A revista “Billboard” confirmou no começo da tarde de quarta-feira a morte do músico alemão Florian Schneider, fundador do grupo Kraftwerk em 1970, junto com o amigo Ralf Hutter em 1970. Célebre pelo uso revolucionário de instrumentos eletrônicos, o Kraftwerk foi amplamente reconhecido como pioneiro na música eletrônica e influenciou vários gêneros em todo o espectro musical, incluindo hip hop, synthpop e rock com suas paisagens sonoras, experimentação e inovações técnicas.
Florian Schneider tinha 73 anos de idade, de câncer. Segundo uma fonte do jornal inglês “Guardian”, ele teria morrido na semana e foi enterrado após um funeral privado. O músico — que tocava o sintetizador, vocoder, flauta e sax, além de cantar com voz robótica — deixou a banda em 2008, depois de quatro décadas, tendo chegado a se apresentar com ela no Brasil em 1998, no Free Jazz Festival.
Schneider e Ralf Hutter se conheceram quando estudantes de música clássica no conservatório da cidade de Dusseldorf, na Alemanha. Logo após criarem o Kraftwerk, eles montaram seu próprio estúdio, o Kling Klang, e iniciaram experimentos minimalistas com música eletrônica que resultariam nos álbuns “Kraftwerk 1” (1971), “Kraftwerk 2” (1972) e “Ralf und Florian” (1973). Com esses discos, eles se destacaram em meio a um movimento de bandas de pop e rock altamente psicodélico da Alemanha, o krautrock. (leia mais O Globo)

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